domingo, 25 de maio de 2008

Eu amo Rock Progressivo e Folk Rock - Apresentação espetacular do Cuverd Air/Música:Melinda More Or Less

O rock progressivo nasceu de uma variedade de influências musicais do final da década de 1960, particulamente no Reino Unido. Entre outros desenvolvimentos, os Beatles e outras bandas de rock psicodélico começaram a combinar o rock and roll tradicional com instrumentos da música clássica e ocidental. Os primeiros trabalhos de Pink Floyd e Frank Zappa já mostravam certos elementos do estilo.
Nem todas as bandas de rock fazem um som estridente e pesado.
O rock possue variações.
O rock que Elvis tocava não é o mesmo que o Black Sabbath apresenta.
Eu gosto do rock do bem.
E não ando por aí vestida de preto e com lápis no olho.
Portanto as pessoas que gostam do verdadeiro rock não precisam se apresentar a sociedade desta forma.
Eu gosto de rock e sou da paz,nada tenho de revoltada ou de rebelde.
Não precisa associar sempre o rock a comportamentos transviados.
Eu gosto de rock,mas rock sofisticado!
Por isso gosto muito das bandas de rock progressivo e folk rock.
Eis uma música que eu amo,Melinda interpretada por Sonya Kristina vocalista da Banda Cuverd Air:



As principais características do rock progressivo incluem:
-> Composições longas, por vezes atingindo os 20 minutos (ou até mesmo durando o tempo de um álbum inteiro;
->Letras complexas e que expressam por narrativas impenetráveis tocando temas como a ficção científica, a fantasia, a religião, a guerra, o amor, a loucura e a história. Para além disso e reportando aos anos 1970 muitas bandas progressivas (principalmente alemãs) usavam letras com cariz político (de esquerda) e preocupações sociais. Apesar de estas características poderem ser bastante comuns em muitas bandas deste estilo, o factor "letras" não pode ser utilizado para definir o rock progressivo. Muitas das grandes músicas no rock progressivo são instrumentais;
->Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo e feeling dos músicos, sendo esta o tipo de actuação que contribuiu para a fama de intérpretes como os tecladistas Rick Wakeman e Keith Emerson, os bateristas Neil Peart, Mike Portnoy e Carl Palmer, guitarristas como David Gilmour, John Petrucci e Steve Howe e baixistas como Geddy Lee;
->Inclusão de peças clássicas nos álbuns. O Yes, por exemplo, começavam os seus concertos com um sampler de “Firebird suite” de Igor Stravinsky e o Emerson Lake & Palmer tocava arranjos de peças de Aaron Copland, Bela Bartok, Modest Mussorgsky, Sergei Prokofiev, Leoš Janáček e Alberto Ginastera, e muitas vezes misturavam partes extensas de peças de Johann Sebastian Bach.

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"Acredito sinceramente que somos o que pensamos, o que estudamos e o que nos propusemos a ser."