Piligra
Por Juliana Cunha
De antemão estava ansiosa
Não sabia o que esperar
Do senhor Lourival Pereira
O Piligra que ouvi falar
Não sabia o que esperar
Do senhor Lourival Pereira
O Piligra que ouvi falar
Ao ler seus poemas
Deduzi que ele era doce
Doçura que se transformava em poema
Quem sabe um açúcar mágico fosse
Deduzi que ele era doce
Doçura que se transformava em poema
Quem sabe um açúcar mágico fosse
Tal doçura me fez querer mergulhar
Na imensidão de sua mente
Imergir em seus pensamentos
E eu me perdi, instantaneamente
Na imensidão de sua mente
Imergir em seus pensamentos
E eu me perdi, instantaneamente
Enquanto o ouvia
Tratei de me certificar:
“Será que eu achei mesmo
alguém que saiba pensar?”
Tratei de me certificar:
“Será que eu achei mesmo
alguém que saiba pensar?”
O silêncio de sua voz
Denunciava a confusão em sua mente
Como se estivesse pensando:
“E agora ? O que eu falo pra essa gente ?”
Denunciava a confusão em sua mente
Como se estivesse pensando:
“E agora ? O que eu falo pra essa gente ?”
E foram palavras de calma
De carinho e reflexão
Que inundaram meus olhos
Minha alma, meu coração
De carinho e reflexão
Que inundaram meus olhos
Minha alma, meu coração
Conhecê-lo foi um prazer inigualável
Gostaria de o fazer saber
Que apesar de ter sido apenas um primeiro encontro
Eu jamais o vou esquecer
Gostaria de o fazer saber
Que apesar de ter sido apenas um primeiro encontro
Eu jamais o vou esquecer
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