sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Questões

1. Sócrates, segundo Reale & Antiseri (2003) "criou a tradição moral e intelectual sobre a qual a Europa espiritualmente se construiu". Tal espiritualidade - segundo os autores - está declarada pelo filósofo, pois, é "ordem de Deus; e estou persuadido de que não há para vós maior bem na cidade do que esta minha obediência a Deus". Ao que se refere sobre Sócrates, como filósofo, e nesse contexto de sua demarcação do conhecimento, é INCORRETO afirmar que:
a) Sócrates articulou a dualidade corpo e alma.
b) Sócrates tensionou o discurso cuidar de si mesmo.
c) Sócrates articulou a tarefa do educador da alma.
d) Sócrates adianta o conceito alma, o mesmo significado cristão.
e) Sócrates não foi um Naturalista, como os pré-socráticos foram.

32. Quanto a Felicidade ou a eudaimonia, segundo a definição de Abbbagnamo (2012), tem seu conceito tensionado ao corpo - conforme o pensamento dos primeiros filósofos -, inclusive, a ideia de corpo-alma; por isso Tales julgava feliz "quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada".
Assim, das alternativas a seguir, é incorreto afirmar sobre tal relação da felicidade com o corpo que
a) Aristipo pensa a felicidade como sistema de prazeres.
b) Egesias negava a possibilidade da felicidade como sistema de prazeres.
c) Platão negava a felicidade como prazer, mas a pensou e julgou como virtude.
d) Platão aceitava a felicidade como prazer, mas a pensou e julgou como virtude.
e) Aristóteles, diferentemente dos outros, insiste no caráter contemplativo da felicidade.

33. Marcondes (2007) afirma sobre a filosofia crítica de Kant: "Na Analítica Transcendental, encontramos uma consideração da contribuição dos conceitos puros do entendimento (as categorias) para o conhecimento"; na verdade, o próprio Kant (1999) citará inicialmente: "Se abstrairmos de todo o conteúdo de um juízo em geral e se nele prestarmos atenção à simples forma do entendimento, veremos que a função do pensamento nesse juízo pode ser reconduzida a quatro títulos, cada um deles contendo três momentos. Podem muito bem ser representados na seguinte tábua:". Então Kant passa a elaborar os comandos ou os títulos da tábua, aliás, tanto para os juízos quanto para as categorias. Nesse sentido, qual título não pertence à descrição de sua tábua?
a) Quantidade.
b) Qualidade.
c) Relação.
d) Modalidade.
e) Substância.

34. Leia o texto de Popper (2013): "Ora, está longe de ser óbvio, de um ponto de vista lógico, haver justificativa no inferir enunciados universais de enunciados singulares, independentemente de quão numerosos sejam estes; com efeito, qualquer conclusão colhida desse modo sempre pode revelar-se falsa: independentemente de quantos casos de cisnes brancos possamos observar, isso não justifica a conclusão de que todos os cisnes são brancos." Quanto ao filósofo Popper, e seus questionamentos epistemológicos sobre as dificuldades do princípio da indução, avalie e escolha o item correto:
a) Para Popper, Kant procurou vencer a dificuldade admitindo que o princípio de indução é "válido a posteriori".
b) Para Popper, Kant procurou vencer a dificuldade admitindo que o princípio de indução é "válido a priori".
c) Popper não articula com a filosofia crítica de Kant o problema da indução, pois, só articula com o filósofo Hume.
d) Para Popper, Hume deixou claro que o princípio da indução faz surgir incoerências facilmente.
e) Para Popper a frase "Todos os cisnes são brancos" é um problema semântico, não lógico.

35. Popper (2013) acentua que: "Antes de passar a elaborar essa concepção (que se poderia chamar de "dedutivismo", em oposição a "indutivismo")", deva se deparar com dois campos de problemas, sendo que, segundo contrasta o próprio Popper, um dos (campos) se refere aos "problemas epistemológicos". Tais problemas geram o que Popper chama de "confusão" em torno da Teoria. Quais são os problemas a que se refere o outro campo desta análise popperiana?
a) Psicológicos.
b) Sociológicos.
c) Antropológicos.
d) Matemáticos.
e) Físicos.

36. Sobre a Teoria Política do filósofo John Locke, das opções abaixo, qual está incorreta?
a) Locke, juntamente com Hobbes e Rousseau, é um dos principais representantes da teoria dos direitos naturais.
b) Locke estuda o estado civil.
c) Locke, inspirado em Aristóteles, pensa que a sociedade precede ao indivíduo.
d) Locke utiliza também a noção de propriedade, significa especificamente a posse de bens móveis e imóveis.
e) Locke, concebe que o trabalho era o fundamento originário da propriedade.

37. O filósofo Kant, sobretudo, é um marco filosófico tanto ético, quanto político. Considere os itens a seguir, e, após as correlações de sua filosofia, opte pelo incorreto.
a) A norma moral tem a forma de um imperativo categórico.
b) O comando deve ser, implica, necessariamente, a realização da finalidade moral.
c) A necessidade objetiva do imperativo kantista vale para todos os homens enquanto seres racionais.
d) A conduta moral em Kant está totalmente vinculada a uma norma universal.
e) A liberdade, em Kant, é a liberdade de agir segundo leis.

38. Em Temas de Filosofia (ARANHA; MARTINS, 2005), o conceito ideologia vem significando "conjunto de representações e ideias, bem como de normas de conduta, por meio das quais o indivíduo é levado a pensar, sentir e agir da maneira que convém à classe que detém o poder. Essa consciência da realidade é ilusória [...]". As autoras do supracitado texto, em resumo, apontam quais são as características da ideologia, sendo incorreta a apresentada no item:
a) Contraideologia.
b) Inversão.
c) Abstração.
d) Universalização.
e) Naturalização.

39. José Silveira da Costa, no texto A filosofia Cristã, cita: "Denomina-se filosofia cristã, em sentido histórico, a filosofia que, influenciada pelo cristianismo, predominou no Ocidente, principalmente na Europa, no período que vai do século I ao século XIV de nossa era". Nesse recorte histórico há de se delimitar a filosofia patrística, nesse caso, escolha a seguir aquele que não é um dos autênticos representantes da patrística:
a) Abelardo.
b) São Justino.
c) Santo Agostinho.
d) Atenágoras.
e) Tertuliano.

40. MORAES (2010), no texto em que discute Visões da Modernidade cita: "O Objetivo central da obra de Habermas consiste na caracterização das sociedades contemporâneas como sociedades racionalizadas. Ao falar em sociedades racionalizadas, Habermas não tem em mente o conceito de razão da tradição filosófica, mas uma forma específica de racionalidade." Considerando o contexto da modernidade crítica, o uso desta racionalidade habermasiana, e a própria condição contemporânea da sociedade criticada pelo filósofo alemão, assim como implicitamente está exposta no texto de Moraes, opte pelo item que não corresponda à teoria de Habermas.
a) A forma específica da racionalidade habermasiana é a de tipo instrumental.
b) Está presente em Weber essa definição de racionalidade de tipo instrumental.
c) Habermas é um dos representantes da Escola de Frankfurt, e quis, a princípio, revitalizar os estudos marxistas.
d) Habermas denuncia o mundo tecnicizado e a economia.
e) Habermas denuncia, pela via da ideologia tecnocrata, a submissão da esfera do trabalho pela esfera da comunicação.

41. Nietzsche (2007, p.29) em O Nascimento da Tragédia discute a origem, composição e finalidade da arte trágica grega. O filósofo cita: "Depois dessas pressuposições e contraposições gerais, aproximemo-nos agora dos gregos, a fim de reconhecer em que grau e até que ponto estavam neles desenvolvidos esses impulsos artísticos da natureza: o que nos colocará em condições de compreender e apreciar mais profundamente a relação do artista helênico com os seus arquétipos ou, segundo a expressão aristotélica, "a imitação da natureza". A relação da estética e a arte nietzschiana de fundo neste livro e nesta discussão do drama grego, enfim, permite-nos afirmar cada item a seguir, exceto:
a) Nietzsche elogia ao coral de Lutero, como primeiro chamariz dionisíaco.
b) Nietzsche credita a Sócrates: o principal responsável pela morte da tragédia.
c) Nietzsche não valoriza a música para pensar a tragédia grega.
d) Nietzsche não aborda somente o apolíneo, pois, aborda o dionisíaco, e, por último, procura conciliá-los.
e) Nietzsche discute a relação entre ciência, arte e filosofia, ou, mais precisamente, entre filologia, música e filosofia.

42. "Na obra aristotélica, a "política" é parte da filosofia prática. Sua tradição se estende ainda sobre o limiar do século XIX; somente com o historicismo ela foi rompida de maneira definitiva. Sua fonte seca quanto mais a corrente filosófica vital é desviada para os canais das ciências particulares. Desde o final do século XVIII, as novas ciências sociais em formação, de um lado, e as disciplinas do direito público, de outro, dividem assim as águas da política clássica" (HABERMAS, 2013). Neste texto, a discussão habermasiana sobre a política remete ao pensamento aristotélico da política e sua relação com a polis, logo, a representação política aristotélica e dos clássicos (Sócrates, Platão) - a partir da experiência ática - ainda tem sido uma plataforma importante de discussão em relação às condições dos estudos políticos contemporâneos. Mas Habermas descreve como a política clássica é-nos atualmente estranha. Nesse sentido de fundo da questão política a que nos gera tal estranhamento, conforme Habermas pensa, escolha a afirmativa errada nos estudos políticos baseados dos/nos clássicos.
a) Hobbes, ao contrário de Aristóteles, em Leviatã, denuncia a política Aristotélica como techne.
b) A doutrina clássica se orienta pela instrução do caráter.
c) A doutrina clássica da politica está diretamente numa práxis, não tem nada haver com a techne.
d) Em Kant, a moralidade se separa da legalidade.
e) Aristóteles não via contradição entre lei e ética, entre nomoi e o ethos da vida civil.

43. O sociólogo Alain Touraine faz importante análise/entrevista em Protestos despertam Brasil para a realidade (http://www.bbc.co.uk). Touraine cita que: "O balanço da situação brasileira é bom. Mas o país sofre desigualdades e benefícios do desenvolvimento [que] são muito mal distribuídos". O sociólogo francês foi professor do ex presidente FHC, e definiu os movimentos de protestos como "quebra da esperança", um sentimento de "decepção, que cria uma situação favorável ao descontentamento", todavia, "não acredito que os protestos representem uma ameaça política contra o governo atual. Mas é possível que a situação evolua". Em contraste, Foucault (1987), Vigiar e Punir, com suas analíticas em torno da microfísica do poder, se deparara com o tipo de sociedade moderna a delatar, inclusive, os interesses da burguesia; nesse caso, cita Foucault: "Pode-se dizer que a delinqüência (sic), solidificada por um sistema penal centrado sobre a prisão, representa um desvio da ilegalidade para os circuitos de lucro e poder ilícitos da classe dominante". Baseado na análise de Touraine sobre movimentos sociais e, no pensamento foucaultiano sobre a microfísica do poder, é incorreto afirmar:
a) Os movimentos sociais, inclusive, o sistema prisional, para Foucault, abarcariam a possibilidade de resistência.
b) A burguesia, ou, a classe dominante, utiliza o sistema penal para legitimar os seus crimes.
c) A forma dos movimentos sociais é uma analogia do biopoder, outro nível do "poder" a que Foucault analisou nas aulas dadas no Collège de France, porque os movimentos sociais também exploram o cuidado de si.
d) Os movimentos sociais podem depor, na verdade, resistências quanto ao assujeitamento, termo foucaultiano que faz jus aos dispositivos que agem nos controles às individualidades pela via da governamentalidade.
e) A microfísica, ou micro poder, espraia no tecido social uma rede ou espécime de anatomia política sofisticada, não hierárquica, nem estatal; por isso Foucault não vê necessidade de estudar a ideologia, inclusive, a marxista.

44. As Orientações Curriculares para o Ensino Médio, ciências humanas e suas tecnologias (MEC/SEB, 2006), têm descrito os conhecimentos de filosofia, dentre outras publicações institucionais que legitimam sua aplicação. Sobre isso, qual afirmativa é incorreta?
a) Orientações Curriculares para Filosofia tenta resolver ambiguidades do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) que apontava a obrigatoriedade da disciplina, todavia, sem oferecer adequadas condições curriculares.
b) Orientações Curriculares cita que a Filosofia não é ciência, no sentido dado pelas tradições empíricas de pesquisas voltadas para a construção de modelos abstratos dos fenômenos.
c) Ainda que problemática, a noção de "cidadania" como formação filosófica dos discentes, há de se convir que tal noção não escapa de opções filosóficas, logo, não sendo assim um conceito unívoco.
d) É de competência e habilidade em Filosofia: capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e realidade sócio-histórico-política.
e) Com Orientações Curriculares, a insistência do PCN da centralidade da História da Filosofia deixa de existir.

45. Adorno & Horkheimer (1985), em Dialética do Esclarecimento, citam: "O segmento sobre a "indústria cultural" mostra a regressão do esclarecimento à ideologia, que encontra no cinema e no rádio sua expressão mais influente. O esclarecimento consiste aí, sobretudo, no cálculo da eficácia e na técnica de produção e difusão. Em conformidade com seu verdadeiro conteúdo, a ideologia se esgota na idolatria daquilo que existe e do poder pelo qual a técnica é controlada". Os autores influentes da chamada Escola de Frankfurt examinam com detalhe as regras do capitalismo e a ideologia da indústria cultural. Avalie os itens a seguir e escolha apenas a opção incorreta, tendo por relação o pensamento dos frankfurtianos nesse contexto em que se explicita sobre a indústria cultural com "as artes".
a) Pode-se apontar que as artes encontram nova clausura após se liberar da religião, a clausura capitalista.
b) Pode-se contextualizar a indústria cultural na sociedade pós-industrial e pós-moderna, via a arte como autônoma, logo, era otimista, cabendo-lhe tal crítica.
c) Adorno e Max Horkheimer indicam uma cultura baseada na ideia e na prática do consumo de "produtos culturais" fabricados em série.
d) Ainda assim a obra de arte não adormece a criatividade, a consciência, a sensibilidade, a imaginação, o pensamento e a crítica tanto do artista como do público.
e) O problema está na reprodução e na distribuição das obras feitas por empresas capitalistas, visando ao lucro e não à democratização das obras.

46. CHAUI (2012) avalia As concepções da verdade. Para a autora, a verdade foi construída com base em três concepções diferentes e soam como alétheia, veritas e emunah. Considerando o contexto etimológico da palavra "verdade" exposto por Chaui, leia os itens e opte pela sentença correta.
a) As concepções diferentes derivam do grego, do latim e do egípcio.
b) As concepções diferentes derivam do grego, do aramaico e do hebraico.
c) Alétheia significa o "não esquecido"; não significa não escondido, não dissimulado.
d) Veritas se refere à precisão; não se refere à exatidão de um relato.
e) Emunah significa "confiança"; tem mesma origem que "amém" e significa "assim seja".

47. Sobre a o Existencialismo, como corrente contemporânea de pensamento, o ensaísta Albert Camus (2012), quando analisa sobre o suicídio, cita nesta obra O Mito de Sísifo: "Morrer por vontade própria supõe que se reconheceu, mesmo instintivamente, o caráter ridículo desse costume, a ausência de qualquer motivo profundo para viver, o caráter insensato da agitação cotidiana e a inutilidade do sofrimento". No mesmo sentido, Danilo Marcondes (2007) afirma: "Essa filosofia tem origem na própria análise fenomenológica da consciência intencional" e completa que tem por motivo a reflexão "da experiência humana concreta". Sobre o Existencialismo, é incorreto afirmar:
a) O existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento filosófico desenvolvido por Sartre e inspirado na filosofia de Heidegger, com o qual Sartre entrou em contato quando estudou na Alemanha.
b) Camus justifica o suicídio, no seu ensaio existencialista, muito semelhante ao pensador francês Émile Durkheim na sua clássica obra O Suicídio, ou seja, para Camus o aspecto existencialista do suicídio vem da angústia social.
c) Para o existencialismo essa "condição concreta da experiência humana" atravessa sua liberdade, portanto, o homem sempre está em situação, nesse sentido, não escapa da angústia, devido refletir sobre o sentido da vida.
d) A consciência existencialista sabe que não pode atingir o absoluto, como Deus; mas pensar a relação da vida (e morte) com o absoluto da condição humana, deve ser a atividade filosófica efetiva, dada como ideal da consciência para se atingir a plena identidade consigo mesma.
e) O existencialismo de Camus aposta na questão: "É preciso imaginar Sísifo feliz", ou seja, a tarefa inacabável de Sísifo durante o seu regresso - quando também ele tem a "hora da consciência" - para novamente rolar a rocha (para cima), demonstra que a tarefa deve ser cumprida, apesar do absurdo, pois, é ela que dá sentido à vida.

48. Claude Lévi-Strauss (2008) em As estruturas elementares do parentesco escreve o seguinte: "A proibição do incesto não é nem puramente de origem cultural nem puramente de origem natural, e também não é uma dosagem de elementos variados tomados de empréstimo parcialmente à natureza e parcialmente à cultura. Constitui o passo fundamental graças ao qual, pelo qual, mas sobretudo no qual se realiza a passagem da natureza à cultura". Vê-se que a temática com a cultura traz nesse embate enfoques disciplinares diferentes entre antropólogos, historiadores, sociólogos, psicólogos e filósofos. Nesse contexto, escolha o item correto sobre cultura, verificando (na afirmativa do item) tal noção entre as visões das disciplinas, assim como correspondem, ou não.
a) Os filósofos, a partir do século XVIII, passam a considerar que os humanos não diferem da natureza.
b) Para muitos historiadores, o ponto de ação que demarca a instituição da cultura é o trabalho do homem. Mas assim como os filósofos (e antropólogos) incluem as categorias: pensamento, linguagem e ação voluntária.
c) A antropologia estuda os seres humanos na condição de seres naturais.
d) A diferença entre homem e natureza, que dá origem à cultura, surge com a lei da proibição do incesto, lei existente entre os animais.
e) Os seres humanos dão sentido à sexualidade: ela não é apenas a satisfação imediata de uma necessidade biológica.

49. Marilena Chaui (2012) traça os principais períodos da história da filosofia, segundo sua nomenclatura, são filósofos modernos do Grande Racionalismo Clássico, exceto:
a) Francis Bacon.
b) Descartes.
c) Schelling.
d) Leibniz.
e) Berkeley.

50. A filosofia moderna, segundo Chaui (2012), tem por característica, exceto:
a) Questionar a ideia do "sujeito do conhecimento" pela indagação da capacidade da razão humana de conhecer.
b) Questionar o objeto do conhecimento, logo, os modernos passam a teorizar sobre a representação do objeto.
c) Questionar a realidade intrinsecamente racional, captada pelas ideias e conceitos, para Galileu, deve a natureza ser concebida como sistema ordenado de causas e efeitos tendo por estrutura profunda a matemática.
d) Há grande interesse e preocupação com as artes, na medida em que elas são as expressões por excelência do grau de progresso de uma civilização.
e) A vida ética passa a ser vista como plenamente racional sobre aspectos da origem, causa e efeito da paixão.

GABARITO:
31 D
32 D
33 E
34 B
35 A
36 C
37 B
38 A
39 A
40 E
41 C
42 A
43 C
44 E
45 X
46 E
47 B
48 E
49 C
50 D
  

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Só os Deuses são perfeitos!
"Acredito sinceramente que somos o que pensamos, o que estudamos e o que nos propusemos a ser."