À espera da morte...
Rodo na cama feito um dado numa mão,
Pesco no espaço estrelas, astros luminosos,
Sinto o pulsar do sangue quente e o coração;
Levanto e escrevo estes meus versos preciosos...
Sonho acordado, feito um louco de paixão,
Em ter de alguém toques e afetos carinhosos,
Olho no espelho e vejo a imagem da ilusão
Reflexo torto de futuros gloriosos...
Ouvindo apenas meu silêncio me invadir
Volto pra cama, anjo rebelde, indócil fera;
Meus olhos teimam, sempre abertos, não dormir,
Como se o tempo não passasse de quimera...
- Enquanto penso, esfrego os olhos sem sorrir:
“Triste daquele que acordado a morte espera...”
Pesco no espaço estrelas, astros luminosos,
Sinto o pulsar do sangue quente e o coração;
Levanto e escrevo estes meus versos preciosos...
Sonho acordado, feito um louco de paixão,
Em ter de alguém toques e afetos carinhosos,
Olho no espelho e vejo a imagem da ilusão
Reflexo torto de futuros gloriosos...
Ouvindo apenas meu silêncio me invadir
Volto pra cama, anjo rebelde, indócil fera;
Meus olhos teimam, sempre abertos, não dormir,
Como se o tempo não passasse de quimera...
- Enquanto penso, esfrego os olhos sem sorrir:
“Triste daquele que acordado a morte espera...”
Poeta e filósofo Piligra
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